Caso dos taxistas: 34 pessoas são indiciadas por uso de documento falso

Carro de taxista para em um dos pontos espalhados pela capital sul-mato-grossense (Foto: arquivo / Marcos Maluf)

Nove anos depois de a PF (Polícia Federal) começar a investigar, a Polícia Civil concluiu nesta segunda-feira (28) inquérito policial que apurou a prática de uso de documento público falso e indiciou 34 taxista, pela prática, em Campo Grande.


Houve instauração de inquérito pela PF e, a princípio, três taxistas foram identificados por apresentarem DRSCI (Declarações de Regularidade de Situação de Contribuinte individual) – documentos são emitidos pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) – falsificadas.


Dessa forma, a Justiça Federal que acompanhava as investigações passou a competência para a Justiça Estadual de Mato Grosso do Sul. A 1ª Delegacia de Polícia Civil da Capital, então, passou a investigar o caso a partir de 2018. Com o prosseguimento das investigações, foi possível identificar dezenas de taxistas que se encontravam na mesma situação daqueles três indicados inicialmente pela Polícia Federal. 


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CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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